Era uma vez um grupo de pioneiros que sonhava em criar uma federação de abrangência nacional para representar seus interesses profissionais. O Sonho da criação da Febrapam poderia ser narrado em tom de fábula, não fosse a firme decisão de seus próceres de tornar real o que parecia ideal.
No Brasil, as redes nacionais de qualquer atividade precisam bem mais do que passagens aéreas para serem concretizadas. A verdade é que a sorte estava lançada no dia 23 de novembro de 1999, em Belo Horizonte, quando os participantes do 1º Congresso Nacional de Perícias Judiciais (Conape), assinaram a Carta de Minas Gerais. O documento apontava o rumo dos principais objetivos e compunha a comissão organizadora do projeto.
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Semeada em Minas, a futura federação desde logo tomou o espírito do “trabalho em silêncio”. Não se contaram seis meses do encontro em Belo Horizonte até o dia 02 de maio de 2000, quando uma pequena delegação de peritos oriundos de diversos estados desembarcou em Brasília para primeira assembleia.
Na bagagem levaram uma prévia do estatuto e os primeiros planos de ação. Ao final de dez horas de reunião na Confederação Nacional do Comércio, o grupo proclamou fundada a Febrapam. A assembleia aclamou como presidente a contadora mineira Lílian Prado Caldeira, que vai exercer o mandato no biênio 2000/2002.
Eis que pela vontade das nossas Fundadoras, representadas pelos seus Dirigentes, foi fundada a Febrapam. Com o desafio de “congregar peritos, árbitros, mediadores e conciliadores, de todas as especialidades para orientar, coordenar, qualificar, certificar, proteger, defender e representar suas filiadas e de contribuir para a harmonia entre elas”, por meio de suas entidades filiadas, nossas Fundadoras elegeram a primeira Diretoria Executiva e Conselhos Consultivo e Fiscal para a Gestão 2000/2002